terça-feira, 17 de maio de 2016



A terapeuta familiar Irina Chesnova tentou investigar quem nós escolhemos para amar e por quê. Nós, estamos de acordo com ela.

Aquela mesma imagem.

Às vezes é difícil explicar por que nos interessamos por determinada pessoa e nos sentimos atraídos por ela. Porque nossa escolha é instintiva e inconsciente. Cada um de nós guarda nas profundezas do nosso ser as imagens das pessoas que participaram de nossa criação e crescimento. São as imagens dos nossos pais e outros entes queridos que marcaram nossos destinos.

Nestas imagens, muitas vezes, realidade e fantasias infantis se misturam. No entanto, essas imagens são precisamente aquelas que associamos ao amor: da mesma maneira que entendíamos e recebíamos (ou não) esse sentimento durante nossa infância. E, se alguém que conhecemos ’encaixa’ naquela imagem, desperta em nós antigas lembranças sobre o primeiro relacionamento significativo, e já não podemos simplesmente deixar essa pessoa e tornar-nos indiferentes. Nos sentimos curiosos, emocionados, e em pouco tempo estamos apaixonados.

Traumas da infância.

Na psicologia se diz que a pessoa que escolhemos é ’o pai aperfeiçoado’. Quer dizer, de alguma forma essa pessoa se parece com nossos pais (por isso sabemos como agir com ela), e em alguns sentidos é totalmente diferente deles, até mesmo melhor do que eles.

Se, quando você era criança, faltava algo na relação com seus pais, você tentará preencher esse vazio e suprir essa carência no relacionamento amoroso (inconscientemente).Portanto, muitas vezes escolhemos aquelas pessoas que, ao nosso ver, nos ajudarão a curar traumas, realizar necessidades psicológicas, cumprir expectativas, esperanças, sonhos, e obter aquilo que faltou em nossa infância: amor, proteção, aprovação, admiração e até mesmo independência, importância própria e perfeição.

Um dado curioso: sentimos a pessoa escolhida como uma alma gêmea, que às vezes é parecida conosco e ao mesmo tempo diferente, nos ’completa’ por possuir qualidades que não temos tão desenvolvidas. Nos ’completamos’ mutuamente: seu parceiro é determinado e resistente, enquanto a você falta firmeza. O outro é racional e você, mais impulsivo. Um é reservado, e o outro, espontâneo. Um rígido, outro flexível.

Não lembro onde li esta afirmação genial: «As pessoas se unem como peças de quebra-cabeças: onde uma tem um protuberância, a outra tem um buraco».

As pessoas com personalidades distintas se complementam? De acordo com esta lógica, se eu sou manco da perna direita e você da esquerda, juntos podemos caminhar rapidamente e até correr. Por outro lado, o histórico de muitos casamentos mostra que a harmonia entre o casal é mais decorrente das similaridades entre os dois do que de suas diferenças. Destacamos três critérios fundamentais que deveriam estar presentes em ambas as partes de um casal.

O primeiro é o temperamento, seu calor ou frieza. Se uma pessoa se apaixona com intensidade, seu parceiro ideal deve ser igualmente intenso, não o contrário. Caso trate-se de uma pessoa mais fria, sua companhia perfeita deve ser a ’Rainha das Neves’.

O segundo é o nível de abertura.Até mesmo duas pessoas muito fechadas se entendem entre si muito melhor do que uma pessoa aberta com uma pessoa fechada.

O último é quanto ciúme existe em cada um. Os ciumentos se entendem muito bem. Sua relação pode ser muito atribulada, difícil, com altos e baixos, mas na verdade é mais duradoura e forte do que a relação entre uma pessoa ciumenta com outra que não tem ciúmes.

A união de duas pessoas que não são ciumentas também tem mais perspectiva do que as opções ’misturadas’. Nunca vi nenhum estudo que comprove de forma objetiva que pessoas diferentes se completam entre si.

Vadim Petrovsky, psicólogo,analista de relacionamento.

É como uma obra teatral: optamos por aqueles que conseguem desempenhar um papel em nosso espetáculo, com quem nos sintonizamos, quem sabe de cor o texto do seu papel e cujas funções complementem as nossas. Porém, assim como no teatro, a vida nem sempre é uma comédia romântica com final feliz. Às vezes é um melodrama,

sábado, 17 de janeiro de 2015

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Carta Comercial

Estampa Mariah

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Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2014.

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Maria Ladislau
As camisetas, também chamadas pelo mundo da moda e comumente em Portugal de T-shirt (palavra de origeminglesa e lê-se ti chârt), são itens devestuário (geralmente em malha dealgodão, e mais recentemente em vários outros materiais, tais comopoliéster) em formato da letra T, por causa das suas mangas (curtas ou compridas). Trata-se de um elemento do vestuário contemporâneo. As T-shirts foram difundidos pelas empresas de moda, e nelas, podem ser impressasimagens e frases chamativas. As estampas podem ser de temáticapolítica, artística ou de identificação de um grupo, por exemplo militares, funcionário de uma empresa, torcida de um time de futebol, etc.
O início de tudo se deu com a revolução industrial, próximo ao século XVIII, época em que as novas máquinas de produção de malha começavam a fazer parte da indústria têxtil.
No Brasil, somente em meados doséculo XIX a indústria se movimentou em direção a esta moda, quando se instalaram nos estados da BahiaMinas Gerais e Rio de Janeiro, unidades de produção que tinham como destaque a utilização de algodão em sua confecção.